O setor de telefonia no Brasil tá assim, por conta das privatizações que foram mal conduzidas e não exigiram de forma cabal uma implementação rígidas de conexões condizentes com o que o país precisava e muito menos levou-se em contas aspectos como universalidade ou estabilidade.
Agora este governo corre contra o tempo, mas vem cá 8 anos é muito tempo, é um incompetência governamental, são 8 anos de estagnação, o crescimento visto do mercado decorre de uma demanda reprimida que cada vez mais exige seus direitos via procom ou em juízo.
Esperar que as empresas cortem seus lucros e façam os investimentos necessários é esperar pelo que não vai acontecer, nossa Telefonica serve de exemplo, não basta fazer o que fez com o investidor de Portugal, bem feito, passarinho que voa com mocergo, acorda de ponta-cabeça, isso se acordar, rsrsrs.
Esta empresa faz aos brasileiros em território brasileiro, o que a Espanha faz com os brasileiros em solo Espanhol, é mau trato em cima de mau trato.
Mas o governo vem fazendo certas correções de curso, por exemplo permitindo que operadoras de tv deem acesso a internet sem que seja necessário assinar um pacote de canais, e também, homologando o uso de PLC`s (Conexão via linha de força), para que possamos usar a rede elétrica para dar mais uma opção ao consumidor, e a própria entrada em funcionamento de redes de conexão sem-fio, como 3G entre tantas outras, possibilita maior modal de acessos.
Mas ainda falta homologarem mais tecnologias, e usar futuramente o espectro da transmissão analógica de tv, depois que estas forem descontinuadas, para implementar uma rede wireless, quem sabe parte pública, dando uma quantidade mínima de velocidade, proposemos 256 KB/s, e a outra parte pudesse se usada comercialmente, assim empresas que quisessem oferecer banda-larga à usuários que quizessem mais que os 256 KB/s poderiam aderir a um plano pago, assim o lado social tem respaldo e o econômico também, e ninguém sai prejudicado.
Mas me desculpe o autor da matéria, dar a entender que o Brasil está com uma taxa de conexão média boa é risório, não está, um país com aspirações a querer ser gente grande não pode querer competir no aspecto econômico com uma Coréia do Sul, quando o assunto é gestão o Brasil leva um pau, veja autor a questão da tecnologia fica em segundo plano, e a gestão se mostra falha, pois demanda temos, ou um estado como São Paulo, não suportaria uma implentação de qualquer tipo de tecnologia e plano estratégico visando depois o âmbito nacional, o problema aqui é a ganância, que em outros paises é contido pela cultura ou pela lei.
E a Anatel, ah Anatel, parece nome de mulher, mas quer nos surpreender com trolha atrás de trolha, são um pando de desocupados, não contribuem com nada para o progresso da tecnologia em nosso país, só se interessam pelas coisas que já estão implementadas e funcionando male-male bem, é porque dá visibilidade, e não é porque são técnicos ou políticos travestidos do contrário, mas é porque lhes falta uma concepção de país sobre o viés da tecnologia, seria bom enviar alguns membros da nossa Anatel, assim que contratados para visitar países com banda-larga de verdade, vários países, e aí teríamos quando do regresso desses, profissionais ciêntes do que é banda-larga e tecnologia massificada, do contrário, ficamos na mesma.