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Utilizando clássicos do arcade, como Pac-Man ou Centipede, um pesquisador transforma os personagens em microorganismos reais, que "passeiam" pelo monitor

Ingmar Riedel-Kruse, pesquisador da Universidade de Stanford, desenvolveu um novo gênero para jogos de videogame: os jogos biológicos.
Utilizando clássicos do arcade, como Pac-Man ou Centipede, o pesquisador transforma os personagens em microorganismos reais, que "passeiam" pelo monitor com movimentos controlados pela alteração da polaridade de uma corrente elétrica.
"Um dia li sobre a história e o desenvolvimento dos jogos de computador. Com a biotecnologia, essa revolução precoce é bem semelhante. Me pareceu que a biotecnologia também podia ser um meio para criar um novo gênero nos games", explicou Ingmar em entrevista ao Fast Company.
Todos os clássicos reinventados receberam nomes adequados ao novo gênero, assim como Pac-Man, que virou Pac-Mecium, visto que você controla o protozoário paramécio durante o jogo. Também vemos os jogos Pong Pong, Biotic Pinball, PolymerRace e outros.
Apenas paramécios são utilizados nos jogos, já que, por não possuirem cérebro e serem formas de vida muito primitivas, não sentem dor.
De acordo com especialistas da Universidade de Stanford, essa é a primeira vez que alguém consegue controlar as ações de microorganismos vivos em tempo real, uma revolução para o mundo da biotecnologia.

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Patrick Gomes. PSG Technology.SG Informática.Webmaster.Designer from Web. Tecnologia do Blogger.