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Enquanto Brasil destina US$ 7 bi, China investiu US$ 40 bi só em 2009

O montante anunciado para o Plano Nacional de Banda Larga é insuficiente para acelerar o desenvolvimento do setor no país. Principalmente quando se compara seu equivalente de países, como o dos Estados Unidos, que prevê US$ 7 bilhões, e o da China, que investiu só no ano passado US$ 40 bilhões.

No Brasil, fora do setor público, o maior investimento previsto é o da Telebrás, que deverá aplicar R$ 4 bilhões (US$ 2,5 bilhões), até 2014.

Os dados constam de estudo sobre as tendências de telecomunicações no país, publicado no boletim Radar, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Para o pesquisador Rodrigo Abdalla, um dos autores do estudo, os números reforçam ser "necessário que o investimento seja bem maior do que o previsto atualmente nos setores público e privado e os instrumentos adequados para isso, pelo nosso estudo, são as Forças Armadas e a Telebrás"

Para o pesquisador, o Plano Nacional de Banda Larga, lançado pelo governo, vai afetar a demanda de um setor muito específico do complexo eletrônico, o de equipamentos de rede. E deverá beneficiar a produção nacional pelo aumento da demanda.

A importância desse setor é relativamente pequena na balança comercial, pois a estimativa é de que a demanda gire em torno de US$ 300 milhões. Outro aspecto analisado é sobre os gastos públicos em equipamentos de telecomunicações.

Abdalla ressalta que a expectativa de crescimento desses gastos "é basicamente na ampliação dos sistemas de defesa existentes e a implantação de novos sistemas - Sistema de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron) e Satélite Geoestacionário Brasileiro (SGB)".

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Patrick Gomes. PSG Technology.SG Informática.Webmaster.Designer from Web. Tecnologia do Blogger.