
O envio de spams em nome de companhias conceituadas, assim como de instituições financeiras, ainda é uma prática comum. Com o objetivo de roubar dados dos usuários, os crackers se fazem passar por empresas, copiando até mesmo a identidade visual da marca.
Um estudo recente mostrou que, durante o segundo trimestre deste ano, mensagens solicitando atualização de dados do Twitter e do Google e e-mails sobre o iPad e iPhone, da Apple, se espalharam pela rede em busca de internautas mais desatentos às orientações de segurança.
Os bancos também são presença constante na caixa de mensagens, seja solicitando recadastramento de senha, de token ou de dados pessoais. De acordo com levantamento do Cert.br, o número de notificações de páginas falsas de bancos e de comércio eletrônico cresceu 136% no segundo trimestre deste ano, quando comparado ao mesmo período de 2009.
Escapar dessas armadilhas depende, em grande parte, do cuidado do usuário. Portanto, lembre-se sempre:
- bancos não enviam e-mail solicitando senhas ou outros dados pessoais
- ao receber uma oferta de uma loja virtual, entre em contato com a empresa antes de clicar. Algumas promoções são válidas apenas por e-mail, o que significa que se você entrar no site pode não encontrar a oferta
- antes de clicar em um link posicione o cursor do mouse em cima do endereço e observe se o link que aparece na barra inferior é de onde mesmo afirma ser
- e-mails falsos costumam conter erros de português. Fique atento!
Até a próxima ordem unida.
Para ser um recruta do nosso esquadrão, mande um comentário a este post com sua dúvida ou pedido de dica de segurança na internet. As melhores perguntas serão respondidas neste espaço e a partir dos comentários poderemos abordar outros temas.